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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Malaysia Airlines voo MH17

Segundo pesquisas, o ano de 2016 foi o segundo ano mais seguro da aviação civil, mas de vez em quando ocorre uma queda como essa que vamos relatar nesta postagem, não é muito comum isso acontecer mais aconteceu com o voo MH17 da Malasya Airlines, acompanhe abaixo!

17 de Julho de 2016, um Boeing 777 sobrevoava o espaço aéreo de Grabov, na Ucrânia quando foi abatido com uma arma impossível de se escapar, "O míssel", a aeronave estava com um total de 298 passageiros sendo 193 deles passageiros holandeses e ninguém teve a mínima chance de sobreviver.

Dados da investigação!

O míssil que derrubou o Boeing 777 da Malaysia Airlines, enquanto ele sobrevoava a Ucrânia, no dia 17 de julho de 2014, foi trazido da Rússia para uma área pró-russa no leste da Ucrânia.
"Com base na investigação criminal, concluímos que o voo MH17 foi abatido por um míssil BUK série 9M83, que chegou ao território ucraniano desde a Rússia", disse Pualissen, destacando que, depois, o sistema de lançamento de mísseis 'foi devolvido à Rússia”.

Paulissen fez a afirmação durante uma coletiva de imprensa em Roterdã, na qual foi divulgado um relatório da equipe de investigação composta por especialistas da Holanda, Austrália, Bélgica, Malásia e Ucrânia.




"O voo MH17 caiu em consequência do impacto de um míssil fora do avião, contra a parte esquerda da cabine do piloto", afirmou o diretor do OVV, Tjibbe Joustra. "Este míssil corresponde ao tipo de mísseis instalados nos sistemas de mísseis terra-ar BUK".


Os investigadores delimitaram uma área de 320 quilômetros quadrados a partir da qual o míssil pode ter sido disparado, mas, na ocasião, não haviam informado se o lançamento tinha sido feito pelos separatistas pró-russos ou pelo exército ucraniano.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Boeing inicia construção de fábrica na China


"O mercado chinês vai exigir cerca de sete mil aeronaves comerciais até o ano de 2016"


A Boeing iniciou nessa quinta-feira (11) a construção de sua primeira fábrica fora dos Estados Unidos, na província de Zhoushan, região portuária de Xangai, na China. O projeto é uma parceria da empresa norte-americana com a fabricante local COMAC, controlada pelo governo chinês.


A primeira função da instalação, prevista para ser concluída em 2018, será a instalação de assentos e sistemas de entretenimento de bordo em jatos 737 montados na fábrica da Boeing em Renton, nos EUA. A unidade também será responsável pela pintura final e entrega das aeronaves a clientes chineses.


A Boeing chama a nova unidade na China, anunciada em setembro de 2015, de “centro de conclusão e entrega”. A previsão da fabricante norte-americana é de que o mercado chinês vai precisar de 6.810 novos aviões comerciais até 2036. A maior parte dessa demanda será por aeronaves da categoria narrowbody (corredor estreito), como é o caso do 737 (e do Airbus A320).


A Airbus é outra fabricante atenta a alta demanda por aeronaves comerciais da China. Desde 2008, a gigante europeia finaliza o jato A320 na planta de Tianjin. A empresa também está construindo uma segunda unidade na mesma cidade, onde será instalada uma linha de montagem final do jato A330.


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Boeing suspende voos com o novo 737-Max

A Boeing anunciou nessa quarta-feira (10) a suspensão temporária dos voos com o novo 737 MAX. Segundo a a fabricante, a paralisação é decorrente de um possível problema de fabricação dos motores Leap-1B, fornecidos pela CFM Internacional.

"Com muita cautela, decidimos suspender temporariamente os voos da série MAX, um passo consistente com o nosso foco principal na segurança para todos que usam e voam nossos produtos”, aponta o comunicado da fabricante norte-americana.

A suspensão dos voos do 737 MAX veio a menos de um mês da primeira entrega da aeronave, um 737 MAX 8, prevista para o final de maio. O primeiro operador do jato de nova geração será a companhia Malindo Air, da Malásia.



A Boeing, no entanto, afirmou que mesmo diante da paralisação planeja cumprir o cronograma de entregas do novo 737. A fabricante tem mais de 3.700 pedidos pelo 737 MAX, oferecido em três versões: MAX 7, MAX 8 e MAX 9.

Como explicou a fabricante, os motores dos 737 MAX serão inspecionados nas sedes da CFM no estado de Indiana, nos Estados Unidos, e a na França, pela Safran Aircraft Engine.

De acordo com a Boeing, existe a suspeita de problemas na turbina de baixa pressão dos propulsores, componente produzido por dois fornecedores distintos, por isso não deve afetar todas as aeronaves.

Com a suspensão dos voos do 737 MAX, a Boeing precisou paralisar temporariamente os testes aéreos com o 737 MAX 9, a maior versão do novo 737, que voou pela primeira vez em abril deste ano. O menor modelo, o MAX 7, ainda está sendo construído, ao passo que o MAX 8 já recebeu a certificação da FAA (órgão regulador da aviação nos EUA) para operações comerciais.

Motor mais econômico
O novo motor da CFM Internacional é justamente um dos principais atrativos do novo 737 MAX. Segundo a Boeing, o uso dos novos propulsores Leap-1B garante a nova geração do 737 uma economia de 14% em consumo de combustível.

domingo, 14 de maio de 2017

TransBrasil Voo 801


TransBrasil, voo 801 o fogo que veio dos céus!


Sob o comando do copiloto, o 707 cargueiro da Transbrasil cai em Guarulhos momentos antes de pousar e deixa um saldo de 22 vítimas fatais.

Na manhã de segunda-feira, o piloto carioca Ronaldo Carvalho Oliveira, de 39 anos, acordou para a morte. BarSob o comando do copiloto, o 707 cargueiro da Transbrasil cai em Guarulhos momentos antes de pousar e deixa um saldo de 22 vítimas fatais.

Na manhã de segunda-feira, o piloto carioca Ronaldo Carvalho Oliveira, de 39 anos, acordou para a morte. Barbeou-se, vestiu-se, calçou-se. Era seu último dia: um dia cortado de nenhum pressentimento. Na hora do almoço ele abriu a porta de sua casa, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, beijou a mulher e os três filhos - de 9, 13 e 15 anos de idade - e selou uma série de promessas. Na quinta-feira, véspera do feriado, eles viajariam para um sítio perto de Saquarema, na Região dos Lagos fluminense. No sábado, como em todos os sábados, o pai e os três garotos brincariam na Associação de Aeromodelismo. O domingo ficara reservado para o Grande Prêmio de Fórmula 1. Nenhuma das promessas de Ronaldo pôde ser concretizada. Ao se despedir da família, ele estava apenas dando o primeiro passo de uma caminhada rumo à morte sem aviso prévio.

Às 13 horas Ronaldo embarcou como passageiro comum para São Paulo, onde às 2 horas da madrugada de terça-feira seguiria para Manaus a bordo do Boeing 707, um avião cargueiro de prefixo PT-TCS, da Transbrasil. Com ele voaria o comandante Dorival Scanavach, 39 anos, um veterano piloto com cerca de 10.000 horas de voo e vinte anos de profissão.beou-se, vestiu-se, calçou-se. Era seu último dia: um dia cortado de nenhum pressentimento. Na hora do almoço ele abriu a porta de sua casa, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, beijou a mulher e os três filhos - de 9, 13 e 15 anos de idade - e selou uma série de promessas. Na quinta-feira, véspera do feriado, eles viajariam para um sítio perto de Saquarema, na Região dos Lagos fluminense. No sábado, como em todos os sábados, o pai e os três garotos brincariam na Associação de Aeromodelismo. O domingo ficara reservado para o Grande Prêmio de Fórmula 1. Nenhuma das promessas de Ronaldo pôde ser concretizada. Ao se despedir da família, ele estava apenas dando o primeiro passo de uma caminhada rumo à morte sem aviso prévio.

Às 13 horas Ronaldo embarcou como passageiro comum para São Paulo, onde às 2 horas da madrugada de terça-feira seguiria para Manaus a bordo do Boeing 707, um avião cargueiro de prefixo PT-TCS, da Transbrasil. Com ele voaria o comandante Dorival Scanavach, 39 anos, um veterano piloto com cerca de 10.000 horas de voo e vinte anos de profissão.
Dia seguinte, terça-feira, 21 de março de 1989. O relógio indicava 8h28 da manhã em Manaus quando a dupla de pilotos, acompanhados do engenheiro de voo Giseldo Constantino, avisou à torre de controle que o 707 subiria aos céus levando as 26 toneladas de equipamentos eletrônicos. O Voo Transbrasil 801 era um voo de carga operado pela Transbrasil e que cobria a rota São Paulo – Manaus – São Paulo, com tripulação simples de dois pilotos e um engenheiro de voo.
No assento esquerdo, mãos firmes no manche, estava Ronaldo. Para ele, as três horas e meia de voo entre Manaus e São Paulo representavam pontos a mais em sua corrida para se tornar também um comandante de 707. Veterano piloto de aviões 727, ele estava sendo instruído para comandar também o 707. Em apenas quatro meses Ronaldo conseguira completar cinquenta horas de voo com o 707 - outras 100 horas e ele estaria apto para orientar um voo completo.
O Boeing 707 cargueiro, matrícula PT-TCS, aproximava-se do Aeroporto de Guarulhos retornando de Manaus. O tempo estava claro, com algumas camadas de nuvens a 3000 pés, o que não impedia que o aeroporto operasse em condições visuais.
Um NOTAM informava que as pistas 09R e 27L estariam interditadas a partir das 15:00 (UTC) para obras de limpeza e pintura.
Porém, momentos antes do início da aproximação, uma outra aeronave tivera problemas técnicos no trem de pouso e deixou impraticável a pista 09L.
Com a iminência de fechamento da 09R por força do NOTAM, o controlador de tráfego aéreo liberou a restrição de velocidade, comum para voos abaixo de 10.000 pés na TMA-SP à época.
Faltavam poucos minutos para que a referida pista fechasse e a tripulação passou a proceder com a motivação principal de chegar a tempo.
Seis minutos antes do limite da hora, o 707 passava o marcador externo a 400 pés acima da rampa ideal e com velocidade 90 nós além da prevista para aquela situação.
Dai para frente, uma sucessão de improvisações nos procedimentos de cabine tomou lugar do check-list, sob o olhar aflito do engenheiro de bordo e a complacência do comandante.
Instrutor e aluno adotavam seguidamente condutas descoordenadas e a cada movimento da dupla, a razão de descida da aeronave aumentava.
A despeito dos avisos de “Sink Rate” e “Pull Up”, nada foi feito para recolocar a aeronave no seu perfil ideal e dois minutos mais tarde ela afundava a uma razão de 4000 pés por minuto.
A 2.700 metros e onze segundos da pista do Aeroporto Internacional de GuarDia seguinte, terça-feira, 21 de março de 1989. O relógio indicava 8h28 da manhã em Manaus quando a dupla de pilotos, acompanhados do engenheiro de voo Giseldo Constantino, avisou à torre de controle que o 707 subiria aos céus levando as 26 toneladas de equipamentos eletrônicos. O Voo Transbrasil 801 era um voo de carga operado pela Transbrasil e que cobria a rota São Paulo – Manaus – São Paulo, com tripulação simples de dois pilotos e um engenheiro de voo.
No assento esquerdo, mãos firmes no manche, estava Ronaldo. Para ele, as três horas e meia de voo entre Manaus e São Paulo representavam pontos a mais em sua corrida para se tornar também um comandante de 707. Veterano piloto de aviões 727, ele estava sendo instruído para comandar também o 707. Em apenas quatro meses Ronaldo conseguira completar cinquenta horas de voo com o 707 - outras 100 horas e ele estaria apto para orientar um voo completo.
O Boeing 707 cargueiro, matrícula PT-TCS, aproximava-se do Aeroporto de Guarulhos retornando de Manaus. O tempo estava claro, com algumas camadas de nuvens a 3000 pés, o que não impedia que o aeroporto operasse em condições visuais.
Um NOTAM informava que as pistas 09R e 27L estariam interditadas a partir das 15:00 (UTC) para obras de limpeza e pintura.
Porém, momentos antes do início da aproximação, uma outra aeronave tivera problemas técnicos no trem de pouso e deixou impraticável a pista 09L.
Com a iminência de fechamento da 09R por força do NOTAM, o controlador de tráfego aéreo liberou a restrição de velocidade, comum para voos abaixo de 10.000 pés na TMA-SP à época.
Faltavam poucos minutos para que a referida pista fechasse e a tripulação passou a proceder com a motivação principal de chegar a tempo.
Seis minutos antes do limite da hora, o 707 passava o marcador externo a 400 pés acima da rampa ideal e com velocidade 90 nós além da prevista para aquela situação.
Dai para frente, uma sucessão de improvisações nos procedimentos de cabine tomou lugar do check-list, sob o olhar aflito do engenheiro de bordo e a complacência do comandante.
Instrutor e aluno adotavam seguidamente condutas descoordenadas e a cada movimento da dupla, a razão de descida da aeronave aumentava.
A despeito dos avisos de “Sink Rate” e “Pull Up”, nada foi feito para recolocar a aeronave no seu perfil ideal e dois minutos mais tarde ela afundava a uma razão de 4000 pés por minuto.
A 2.700 metros e onze segundos da pista do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, às 11h54, um grito do engenheiro de voo sinalizou a aproximação de Ronaldo com a morte anunciada.
"O avião está muito baixo, vai bater", gritou Giseido Constantino. Um palavrão antecedeu a uma intensa gritaria, o zumbido forte de um alarme e o silêncio total.
O Boeing colidiu com o solo três minutos antes do fechamento da pista, batendo nas casas e explodindo nas imediações da Avenida Otávio Braga de Mesquita, arrastando-se na área de um terreno ocupado por favelas do Jardim Ipanema, Vila Barros, em Guarulhos. Antes que uma segunda explosão, cinco minutos depois, consumisse o 707, uma equipe de voluntários da Brigada de Incêndio ainda teve tempo de se aproximar do Boeing caído. Dentro da cabine Ronaldo se debatia, esmurrava o vidro tentando escapar pelo para-brisa. Não houve tempo. Além de Ronaldo, do comandante Scanavach e do engenheiro de voo, outras dezenove pessoas morreram. Mais de cem ficaram feridas.


No momento da queda, a aeronave contava com aproximadamente quinze mil litros de combustível e incendiou-se imediatamente.ulhos, em São Paulo, às 11h54, um grito do engenheiro de voo sinalizou a aproximação de Ronaldo com a morte anunciada.
"O avião está muito baixo, vai bater", gritou Giseido Constantino. Um palavrão antecedeu a uma intensa gritaria, o zumbido forte de um alarme e o silêncio total.
O Boeing colidiu com o solo três minutos antes do fechamento da pista, batendo nas casas e explodindo nas imediações da Avenida Otávio Braga de Mesquita, arrastando-se na área de um terreno ocupado por favelas do Jardim Ipanema, Vila Barros, em Guarulhos. Antes que uma segunda explosão, cinco minutos depois, consumisse o 707, uma equipe de voluntários da Brigada de Incêndio ainda teve tempo de se aproximar do Boeing caído. Dentro da cabine Ronaldo se debatia, esmurrava o vidro tentando escapar pelo para-brisa. Não houve tempo. Além de Ronaldo, do comandante Scanavach e do engenheiro de voo, outras dezenove pessoas morreram. Mais de cem ficaram feridas.
No momento da queda, a aeronave contava com aproximadamente quinze mil litros de combustível e incendiou-se imediatamente.

sábado, 13 de maio de 2017

Voo baixo de avião sobre Porto Alegre surpreende moradores



Por volta das 8h30min desta quinta-feira, um avião que parecia estar voando mais baixo do que o normal surpreendeu e assustou os moradores da Grande Porto Alegre.
A aeronave da Avianca que fazia manobras antes de pousar no Aeroporto Salgado Filho, passou por bairros como Menino Deus, Bom Fim, Centro e bairro Rio Branco.
Segundo a Avianca, o avião, um A330-200, é o segundo Airbus  da companhia aérea, ele vinha de Toulouse, na França, para ser nacionalizado no Brasil.
Contatada, a empresa ainda não informou o motivo da rota incomum realizada pela aeronave.
O Airbus A330-200 tem cerca de 58 metros de comprimento e capacidade máxima de 406 passageiros, mas no momento do acontecido a aeronave estava vazia.

O ruído e a altura incomuns fizeram com que dezenas de ouvintes mandassem mensagens à Rádio Gaúcha com relatos sobre o voo, em bairros desacostumados a ver aviões descendo no aeroporto, que fica na Zona Norte da cidade.


sexta-feira, 12 de maio de 2017

Voo United 173


Voo 173 United Airlines 


28 de Dezembro de 1978, um DC-8 da empresa americana United Airlines é obrigado a efetuar um pouso de emergência em PortLand no estado de Oregon nos Estados Unidos após seus quatro motores pararem subitamente um a um.

O que levou ao acidente foi a tomada de decisão do Comandante da aeronave, já que o mesmo estava prestando atenção nas luzes do trem de pouso que estava piscando, ignorando o aviso do co-piloto e do engenheiro de voo que tentavam avisar que o combustível estava acabando, para piorar a situação, a única vez que o DC-8 poderia ter pousado o comandante decidiu fazer mais um sobrevoo, assim condenado a aeronave de vez. Obrigando o avião a efetuar um pouso forçado em regiões populosas ao invés de ter feito no Aeroporto e matando dez pessoas.

Esta fatalidade aérea obrigou um maior treinamento e uma melhor comunicação entre os pilotos com a implantação do sistema GFC.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Queda do voo 204


  Queda do voo 204 da empresa Tans!



Peru, 24/08/2005, às 20:58 acontecia uma tragédia aérea que marcaria o País.


Um Boeing 737-200 da empresa Peruana Tans caiu na selva ao tentar fazer uma aterrissagem de emergência em plena tempestade, matando cerca de quarenta vítimas e deixando cinquenta e oito sobreviventes. Entre todos os passageiros havia um brasileiro chamado Wagner Andolifato de Souza.


O brasileiro Wagner Andolifato de Souza, de 25 nos, inicialmente identificado como peruano, foi atendido no Hospital Regional de Pucallpa com queimaduras nos braços e na cabeça, mas seu estado não é grave.


De acordo com a diretora do hospital, Esmeralda Gómez, Wagner de Souza foi transferido de avião para Lima.


A última vítima fatal do acidente foi o peruano Daniel Rojas, que sobreviveu à queda do avião mas morreu hoje no Hospital Regional de Pucallpa.


Os bombeiros resgataram 39 corpos, indicou o general Ariosto Obregon, chefe da polícia de Pucallpa, cidade da Amazônia peruana 840 km a leste de Lima.

O general acrescentou que foi difícil reconhecer os corpos porque vários deles estavam mutilados".

Segundo um comunicado divulgado nesta quarta-feira pela Tans, 18 estrangeiros - e não 16 como informado na véspera pela companhia - se encontravam a bordo: onze americanos, um australiano, quatro italianos, uma espanhola e uma colombiana.


Um italiano, uma espanhola e uma colombiana estão entre os mortos. Segundo a polícia, três italianos sobreviveram, assim como seis americanos de uma mesma família, os Vivas.


"Isto foi um milagre, toda a minha família está bem", declarou a americana Vilma Vivas, que viajava com seu marido, suas três filhas e um genro.


O avião partiu de Lima e se preparava para aterrissar em Pucallpa. Estava a poucos quilômetros do aeroporto quando ocorreu o acidente, segundo um responsável pela torre de controle.

O Boeing enfrentou uma tempestade e ventos contrários o desestabilizaram, contaram testemunhas. O piloto tentou uma aterrissagem de emergência, mas o aparelho caiu numa área pantanosa, segundo a imprensa peruana.

Uma testemunha citada pela rádio RPP de Lima afirmou que havia corpos num raio de 150 metros em torno do avião, inclusive de crianças e bebês.

Um dos sobreviventes, William Zea, que tinha queimaduras e feridas ensangüentadas numa das mãos, disse a uma rádio que "o avião apresentou defeitos e nós caímos".


A diretora do hospital de Pucallpa informou que 57 sobreviventes foram socorridos ou ainda estavam hospitalizados em diferentes hospitais da região. Os outros sobreviventes, dois peruanos de Pucallpa, não chegaram a ser hospitalizados e, por isso, não foram inicialmente contabilizados como sobreviventes.

A companhia pública Tans, especializada em vôos domésticos, principalmente em áreas inóspitas da Amazônia, registrou seis acidentes desde 1992 e 65 mortos. O último ocorreu em janeiro de 2003, segundo o site especializado em aviação Safety Network.

De acordo com o porta-voz da Tans, o avião estava pronto para aterrissar quando foi desestabilizado por "ventos contrários" e violentos. "O pouso de emergência pelo menos permitiu salvar alguns passageiros", sublinhou.

O acidente do Boeing 737-200 da Tans é a quinta catástrofe aérea do mundo desde o início de agosto. Os quatro primeiros acidentes deixaram 294 mortos e três desaparecidos.

Exatamente uma semana antes do acidente no Peru, um McDonnell Douglas da companhia colombiana West Caribbean caiu no noroeste da Venezuela, matando seus 160 ocupantes.

O acidente com o vôo 204 gerou uma grande polêmica sobre as condições de manutenção da empresa Tans, subordinada à Força Aérea Peruana, e sobre as deficiências gerais na segurança aérea do país.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Você sabe qual é o avião mais caro do mundo?

Sem duvidas o titulo é interessante, qual sera que é o avião que tem o maior custo de produção no mundo? Você deve estar imaginando que pode ser o belo A380 da gigante Airbus, ou o novo 787-10 dreamliner da Boeing, sem duvidas esses estão entre os mais caros do mundo, mas garanto que não chega nem perto do super bombardeiro Northrop Grumman, mais conhecido como Boeing B-2 Spirit com seu valor aproximado em 2,4 bilhões de dólares.

O B-2 Spirit mais se parece com um disco voador, ainda mais quando é visto de lado, este bombardeiro de longo alcance é invisível aos radares, atingindo uma velocidade maxima de 1.010 km/h, podendo atacar qualquer alvo ao redor da terra e inclusive porta Armas Nucleares e os Estados Unidos possuem cerca de vinte e um aparelhos destes em sua frota.

Boeing sai como vencedora

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