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terça-feira, 18 de abril de 2017

Ato de Terrorismo



Quando se encontrava no solo, em Karachi, Paquistão, o voo 73 da Pan Am foi sequestrado, aproximadamente às 6 horas da manhã do dia 5 de setembro de 1986, por membros da Organização Abu Nidal. No momento do sequestro estavam a bordo da aeronave 379 passageiros e tripulantes, entre eles pelo menos 78 cidadãos dos EUA. A tripulação escapou, impossibilitando o deslocamento do avião. Os sequestradores controlaram o avião, exigindo uma tripulação para levar a aeronave, os sequestradores e os passageiros para Chipre. Durante o sequestro, um cidadão americano foi executado na porta do avião. No fim, os sequestradores abriram fogo contra os passageiros. Foram assassinados pelo menos 20, e mais de 100 ficaram gravemente feridos.


As autoridades paquistanesas prenderam quatro suspeitos no local e mais tarde capturaram um quinto suspeito, que ajudou no plano de ataque. Os cinco, inclusive os quatro que são objeto desta oferta de recompensa, foram julgados, considerados culpados e condenados à prisão no Paquistão.

Em setembro de 2001, Zayd Hassan Abd al-Latif Safarini, um dos cinco terroristas condenados, foi libertado pelas autoridades paquistanesas. Posteriormente, ele foi detido pelo FBI e processado na justiça federal dos EUA. Em 16 de dezembro de 2003, Safarini aceitou um acordo proposto pelo Departamento de Justiça dos EUA. Em 13 de maio de 2005, ele foi condenado a 160 anos de prisão.

Segundo foi divulgado, em janeiro de 2008, os quatro sequestradores objeto desta oferta de recompensa foram liberados da custódia paquistanesa. Wadoud Muhammad Hafiz al-Turki, Jamal Saeed Abdul Rahim, Muhammad Abdullah Khalil Hussain ar-Rahayyal e Muhammad Ahmed al-Munawar foram acusados no Distrito de Colúmbia, EUA, por sua participação no sequestro, mas permanecem foragidos.

O Departamento de Estado dos EUA autorizou uma recompensa de até US$ 5 milhões por informações que levem à prisão e/ou condenação de Wadoud Muhammad Hafiz al-Turki, Jamal Saeed Abdul Rahim, Muhammad Abdullah Khalil Hussain ar-Rahayyal e Muhammad Ahmed al-Munawar, que se acredita terem sido membros da organização terrorista Abu Nidal.

Conheça a aeromoça indiana que morreu como heroína, salvando 360 passageiros de um avião sequestrado por terroristas


Dia 20 de setembro de 2015 seria seu 52º aniversário, mas a aeromoça da PAN AM Neerja Bhanot de Chandigarh, Índia morreu aos 23 anos sendo uma heroína. O mérito dela é ter salvado as vidas de 360 ​​passageiros a bordo da PAN AM 73. Quando os terroristas radicais islâmicos seqüestraram seu vôo em Karachi, Paquistão, ela informou os pilotos (que usaram o seu portal de escape para fugir) e manteve tanto os passageiros/restante tripulação calma.

Quando os terroristas exigiram saber que os americanos estavam no vôo para que eles pudessem executá-los, ela reuniu todos os passaportes e escondeu os pertencentes a americanos embaixo das almofadas de assento.

Os terroristas confusos e incapazes de determinar as origens nacionais dos passageiros não executaram ninguém.

Quando a polícia paquistanesa invadiu o avião, ela foi capaz de evacuar quase sozinha todos os passageiros conforme o tiroteio seguia.

Ela sendo uma das últimas pessoas a bordo fez uma última verificação e encontrou três crianças ainda se escondendo.

Quando ela estava levando as crianças em segurança, os terroristas sobreviventes viram as crianças e abriram fogo contra elas.

Neerja pulou no caminho das balas e foi mortalmente ferida. Ela foi capaz de evacuar as crianças em segurança antes de morrer de seus ferimentos.

Neerja foi agraciada com o Prêmio Ashok Chakra pela Índia, o maior prêmio galhardia tempo de paz possível. Ela foi primeira civil e a mais jovem a ser concedida esta honra.


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